Por vezes a vida nos prega peças. Pega-nos
de surpresa e o que parecia infinito não vale muito mais que minutos. Nada é tão
forte, não existem verdades absolutas. Nos ferimos facilmente e em contrapartida
a alegria percorre todo o ser com força. Somos feitos de momentos.
Somos seres sensíveis e frágeis... Deveríamos
vir com aqueles selinhos de “cuidado frágil”.
Na desordem da vida, só nós mesmos somos
capazes de entender o frenético caminhar.
Será que somos mesmo?
Somos capazes de dirigir nossas vidas e antever todas as minúcias que hão de
vir?
Não.
Mas, para amenizar todo o caos que a vida
pode se tornar de um instante ao outro, existe a memória... Memória para saber
que vale a pena cada minuto vivido, cada decisão tomada e, ainda mais, memória
para nos fazer fortes e lutarmos para vivermos felizes!
CUIDADO, FRÁGIL!
(Eu, Mônica Gomes, em infindáveis deliberações e meus incorrigíveis pensamentos. A visão romanceada da vida pode trazer graves prejuízos ao coração. Mas, eu ainda persisto em acreditar na beleza da vida!)
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