Versões

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Velhos dias, dias novos...


Velhos dias, dias novos...
Assim determina-se o fim de um ano, 365 dias oficiais...

O que muda?
Na verdade acredito que cada um tem seu próprio ano novo, ano de novas expectativas e probabilidades.
Ano único e pessoal. O ano para mim começou no dia que nasci, nada para mim era antes, tudo começou dali, primeiros sorrisos, choros inconsistentes, momentos indeléveis... Dali surgiram tudo o que somos e o que se fez.
Alegrias e tristezas que construíram quem somos hoje, e a cada marco, chamado aniversário, temos a oportunidade de reflexão e remoldarmos metas ou, porque não, persistirmos nelas.
Cabe a cada um de nós o futuro e a felicidade.
E me digam? Que sentido tem essa vida se não for pela felicidade, risos e alegrias, companhia de pessoas amigas, amados e amadas?

Nada nos tira esses momentos! Pode nos ser tirado tudo, menos as lembranças dos momentos bons e a esperança de alegrias futuras... 
Sempre bem acompanhados, não é mesmo?

Eu, Mônica Gomes, sendo feliz.


domingo, 28 de dezembro de 2014

PERTENCIMENTO



Pertencimento....



Acho que é isso que falta.
Aquele pertencer a algo.
Sentir-se pertencido.
O vácuo macula a imagem etérea.
O pertencimento a um mundo fechado.
Mostra-se a cada dia mais nítido a falta do pertencer.

A dura realidade do ver e enxergar o mundo.
Emoção na surpresa da importância.
Anos de falta de pertencimento.
Deslocava-se num mundo já fechado...
Arrastava na importância que não existia.


Mostra-se. 
Segue.
Caminha.
Apura.
Constrói.
Conclui.




Eu, Mônica Gomes.