nasce a esperança
No doce olhar da criança
Em sua imaginação e criatividade
Nas agruras sediadas
Involuntárias a sua própria vontade
Segue com seu sorriso e sonhos
Almeja a viagem e contornos
As cores que em seu encantamento
Quimera seu andar traçar.
Segue aspirações, pensamentos, utopias?
Segue a criança que cresce...
Fabulação, esquece audaciosa fantasia!
Oh, criança! Não cresça em seus sonhos!
Seja o projeto de formosura pueril
No maduro adulto que aflora!...
E a nós, que já avultamos tal caminho
Retornemos, reflitamos, e por que não, devaneemos
a doce loucura do sonhar singelo infante.
Criança que um dia fomos, anseio de desvencilhar imponente!
(Eu, Mônica Gomes, eterna criança, na loucura de ser feliz.)
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