Versões

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sábado, 13 de setembro de 2014

Pensamentos velejantes... ou velejantes Pensamentos.



Conversando com um amigo usei este termo, “Pensamentos Velejantes”; dava-se a ideia dos pensamentos que velejam, viajam sem ter fim...

Incontroláveis intempéries, contemplativos, indeléveis, impassíveis enfim.

Pensamentos sem segredos, de conexões causais, com palavras absortas na vida frenética / bandolim.

Pensamentos a ventanear, num pestanejar de olhar, derivado absurdo de instante ocular.

Pensamentos que se afastam, pensamentos que aglutinam; hoje vejo os pensamentos, muito mais do que a nuvem, em suas formas abstraídas a arfar.

São inúmeros encontros, causadores de desencontros. São pesares sem um julgo, sem fardo ou languidez.

Pensamentos que se atraem em formas concretas de ser, que criam vida no discernimento... Percepção de sensatez.

A vida caroneia no velejante pensar, induz ao encanto da ilusão em benevolência atrelada na felicidade encantada.

A vida e o pensamento concepção inteligente na perspectiva em velejar o amar.


Neste instante, concluo sem elo, sem conexão, sem harmonia ou congruência meus “pensamentos velejantes”.
Eu, Mônica Gomes... e meus incorrigíveis pensamentos.

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