Moço querido,
Meu querido amor!
O olhar atesta,
A certeza incerta,
A verdade escrita,
Toda a felicidade vivida,
Dos momentos passados,
Vividos no presente.
Ameaçados...
Mas contornados,
Nas juras faladas,
Nas juras em atos,
Nas juras em contos,
No afã torrente,
Do olhar eminente,
[ardente]
Que repousa em mim.
Ah! Teu olhar...
...Sem fim!
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