Versões

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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Captura na beleza do olhar (Fotógrafo: Di Santos)

Em negras nuvens que pairam
Direciona a vida em benevolência escusas
Ante matizes monocromáticas
Emerge a beleza efusa
Surge bela guerreira estonteante
Beleza pura de amor!
[Beleza dos olhos que capturam]
Beleza natural, dom real!
Dessa batalha que guerreia
brava guerreira inunda
Virais, emergentes soslaios, olhares...
de uma batalha injusta (injusta?)
Nobre amazona encanta
Robusta e integra força, com seu jeito manso
Pronta à conflagração
Em si, própria riqueza
Munida e tão graciosa
Irrompe para a contenda, vestida de bravura
Num duelo de vencedores
Trazendo na essência o amor.
                                                                                                 (Mônica Gomes)


Fotógrafo: Di Santos
Modelo: Karina Hespanhol


Fotógrafo que desde muito cedo mostrava um olhar diferenciado para o mundo!

Di Santos!


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

“O que importa é a felicidade e o amor.”


Existem Lutos… A que se lutar.
Existem dores... A se vencer.
Existem atos... A se praticar.
Existem verdades... A se dizer.

Somos um, somos humanos, somos racionais.
Acaso o amor e a felicidade não são o mais importante?!
A sabedoria, em forma de um ser humano de idade já avançada, disse-me:

“O que importa é a felicidade e o amor.”

A humanidade precisa conscientizar-se disso!
Obrigada, ‘Sabedoria’ em foma de gente!

                  (Mônica Gomes)


quinta-feira, 23 de outubro de 2014

"Colheres de Cabo Comprido" [Animação e considerações]


O vídeo abaixo traz a cada um de nós momentos únicos de reflexão.
Minhas reflexões:
O egocentrismo impede que as pessoas pensem com criatividade e humanismo para acabar com a situação caótica, que se encerra,  em alternativas para ponderar a postura.
O humanismo deveria ser inerente a nós, o importar-se com o outro. Se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua desde o princípio, o momento desordenado e cruel teria sido logo resolvido. 

O individualismo não leva a lugar algum. 
O espírito humano, além de proporcionar o bem aos outros, nos faz melhor. 

Fez-me lembrar Heráclito: "Dura é a luta contra o desejo, que compra o que quer à custa da alma."





[Vídeo retirado do youtube, considerações a partir do vídeo, mas existe a Fábula: "Colheres de Cabo Comprido", é só pesquisar. Abraços fraternos!]

Colóquio ao pé do ouvido

Deliberadas emoções, com conversa e café...


Pretensão absurda de a criatura humana querer definir tão sublime sentimento; a saudade!
A palavra, de tão elevada honraria, por si se explica, sem discurso. Um paradigma de incongruências absurdamente inexplicável sentença... Um misto de alegrias na tristeza iminente da distância, eminente satisfação. As lembranças, as memórias, os olhares, sorrisos e expressão... As nuvens que no céu se alojaram em tão prazenteiro momento. Os passos, os cansaços, o descansar e aportar em nau célebre momento. O porto pressuposto de sonhos na realidade de cógnito versado momento realizável. "Um gosto misto", sensação de sabores ao acordar... Ao dormir... Vivendo nos minutos, vendavais de raciocínio. Mistura de cheiros no olfato que atina e atenua a dor dos pensamentos, alinhando as emoções que afloram.
                    (Suspiros Profundos...)
Vibra em mim a saudade. 
Confesso...
Gosto dela!
Traz-me tão nitidamente instante infame e distante, com todas suas peculiaridades dentro de minh'alma, estampa um sorriso bobo em minha face, expressão de pura felicidade... Olho ao redor, dou por mim... Acordo... Reparo... Realidade... Dou de ombros [sem relevância], que importa? Retorno para minha saudade de gosto misto e infinito, sabores únicos de turbilhão dentre sentidos incontidos.

(Eu, Mônica Gomes, em infindáveis deliberações)


domingo, 12 de outubro de 2014

Todas as crianças do Mundo...


Em vida que se aflora 
nasce a esperança
No doce olhar da criança
Em sua imaginação e criatividade
Nas agruras sediadas
Involuntárias a sua própria vontade
Segue com seu sorriso e sonhos
Almeja a viagem e contornos
As cores que em seu encantamento
Quimera seu andar traçar.
Segue aspirações, pensamentos, utopias?
Segue a criança que cresce...
Fabulação, esquece audaciosa fantasia!

Oh, criança! Não cresça em seus sonhos!
Seja o projeto de formosura pueril
No maduro adulto que aflora!...

E a nós, que já avultamos tal caminho
Retornemos, reflitamos, e por que não, devaneemos
a doce loucura do sonhar singelo infante.
Criança que um dia fomos, anseio de desvencilhar imponente!




(Eu, Mônica Gomes, eterna criança, na loucura de ser feliz.)